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Por aqui tenho vindo a criar um hábito. Levanto-me e vou beber o primeiro café ao Nevão (onde tiram a melhor bica do país). Raro o dia em que não bebo dois. Raro. Depois rumo à Casa da Árvore, onde peço uma Pedras. Fresca. Abro o caderno de capas negras e boto letra. A maior parte daquilo que neles escrevo irá neles permanecer. Algumas coisa já t|em passado para outros registos. Mas o essencial, a maioria, nunca irá ver outro papel que não seja o dos cadernos.

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